PRESENTES
Pelo lado da Administração do Estádio, estiveram presentes o diretor de Infraestrutura Esportiva e Turística da Agência Goiana de Transportes e Obras – Agetop -, Itamir Arantes, o Gueroba, e a gerente do Serra Dourada, Izabella Maia, além de Cândida Motta, chefe de Comunicação Setorial da Agetop.
Entre os jornalistas presentes ao encontro estavam César Rezende, da TV Anhanguera/Rede Globo; Célio Carlos, da TV Serra Dourada/SBT; Donni Araújo, da PUC TV/Rede Aparecida; Jurandir Santos, das rádios RBC AM/FM; Charles Pereira, da Rádio 730; Rafael Bessa, da Rádio 730; e Bruno Daniel, da Rádio Bandeirantes 820, entre outros.
RESPONSABILIDADES
Durante o encontro, Itamir Arantes e Izabella Maia esclareceram que a responsabilidade de definir número de funcionários e modo de operação do chamado quadro móvel é do clube mandante do jogo. É o que determina o Estatuto do Torcedor, uma Lei Federal, portanto, acima de qualquer outra disposição sobre o tema.
De qualquer forma, explicaram que a administração do Serra Dourada procura dar todo o apoio que pode aos clubes, mas lembraram que essas ações precisam ser solicitadas e que elas estão delineadas por força da Lei, “Não podemos ir além do que determina o Estatuto do Torcedor”, disse Gueroba.
Ele salientou, no entanto, que a disposição do Serra Dourada é de sempre estar ao lado dos clubes. “Somos participes dos eventos. Nosso ideal é que tudo corra na mais perfeita ordem. Inclusive porque temos que servir à população. Esta é nossa obrigação”, afirmou o diretor.
DETERMINAÇÕES
Uma das principais dúvidas e questionamentos a respeito do chamado quadro móvel reside no processo de entrada do público no estádio. Coisas do tipo quantidade de bilheterias abertas, catracas disponíveis e horários de venda de ingressos e abertura dos portões. Izabella Maia explicou que não é o Serra Dourada que determina nenhuma quantidade ou horários para quaisquer dessas atividades.
“Número de bilheterias, catracas, etc, são definidos exclusivamente pelo clube mandante do jogo”, informou a gerente. De acordo com ela, o Serra Dourada não tem nenhuma ingerência sobre este tema. A ação da administração do estádio se limita a passar o número de bilheterias, catracas, com a respectiva quantidade de funcionários necessária para a operação, à Trip, empresa responsável por fornecer os trabalhadores.
Sobre o Trip, Izabella lembrou que a empresa venceu concorrência pública para prestar o serviço de fornecer pessoal ao quadro móvel do estádio e que, igual ao Serra Dourada, só pode agir atendendo à solicitação explícita do clube mandante do jogo.
Com respeito à abertura dos portões, o horário para isso é determinado pela Polícia, que cuida da segurança durante os eventos.
DEBATE
Os jornalistas também apresentaram algumas sugestões visando melhorar o funcionamento do Estádio Serra Dourada, ideias que poderão ser aplicadas pelos administradores. “São sugestões que visam melhorar o funcionamento do estádio e facilitar a vida do público”, afirmou o jornalista Jurandir Santos.
Na opinião geral dos participantes, o encontro serviu, sobretudo, como ponto de partida para um debate mais amplo, que certamente irá gerar melhorias e facilidades tanto para os clubes quanto para o público usuário do Serra Dourada. “A ideia é promover outros encontros”, prometeu Gueroba.
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